No dia de Páscoa de 1995, 16 de Abril, mal terminada a celebração da Comunidade para a qual sou presbítero, tomei a Reserva Eucarística para a celebração possível da Ressurreição com o Gaspar. Sabia que ele estava no fim: na tarde do dia anterior, no fim de um forte acesso de tosse, tinha conseguido dizer-me: “Deus está a puxar demais pela corda! Está-me a custar muito morrer!”. Naquela manhã, quando eu entrei em sua casa, tinha ele acabado o seu Tempo.